Até agosto deste ano, o setor de seguros conseguiu crescer dois dígitos pela segunda vez seguida, avançando 11,5% e arrecadando R$ 174,8 bilhões no período, sem contar com DPVAT e saúde.
“Com esse resultado, o crescimento da arrecadação setorial já se encontra praticamente na média entre a projeção pessimista e a otimista para o ano de 2019 (5,3% a 8,7%)”, assinala Marcio Coriolano, presidente da CNseg, em editorial da nova Conjuntura CNseg.
Segundo o estudo, a receita de agosto foi de R$ 23,9 bilhões, apresentando uma queda de 6,2% sobre a de julho. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, mostrou alta de 13%.
O ramo de pessoas conseguiu avançar 14,5% nos primeiros oito meses de 2019, com principal contribuição dos planos de acumulação VGBL e PGBL, que avançaram 15,2%, e dos planos de vida – risco, que cresceu 15,6%.
Já o segmento de danos e responsabilidades mostrou um avanço de mais contido, de 5,4%. Neste segmento, o ramo patrimonial está entre os destaques, com crescimento de 12,8% no período.
Outras contribuições de dois dígitos, até agosto, foram dos ramos de seguros marítimos e aeronáuticos (30,22%), de crédito e garantias (18,41%), de responsabilidade civil (17,05%) e o seguro rural (13,38%).
Fonte: Comunicação Sincor-SP
